1884

Serra Dourada

Pular para o conteúdo
Prefeitura Municipal de
Serra Dourada



Visão Geral


Visão Geral

Bandeira Bandeira do Município
Brasão Brasão do Município
  • Aniversário: 12 de abril
  • Fundação: 12 de abril de 1962
  • Padroeiro (a):São Gonçalo de Amarante
  • Gentílio:serradouradense
  • Cep: 47740-000
  • População: 17321 (estimativa)
  • Prefeito (a): (PT)
    2021 - 2024

Geografia

Distância da Capital: 783 Km.

Rodovias de acesso: BR - 242 / BA - 172.

Período Cruvoso: Novembro a Março.

Solo: Latossolos, Cambissolo, Luvissolos e Neossolos.

Vegetação: Floresta Estacional Decidual e Floresta Estacional Semidecidual.

Geomorfologia: Chapadão Central, Depressão do São Francisco e Patamares do Chapadão.

Geologia: Ardósias, Arenitos finos e médios, Argilitos, Calcários, Depósitos Eluvionares e Coluvionares, Dolomitos, Folhelhos, Margas e Siltitos.

Ocorrências Minerais: Calcário e Pedras para construção.

HIDROGRAFIA

Bacia Hidrográfica: Bacia do Rio São Francisco.

Cursos Dágua: Riacho São Gonçalo, Riacho da Serra Dourada, Riacho Tauá, Riacho Caracol e Riacho dos Porcos.

Espelhos Dágua: Açude Tauá.

Bibliotecas: Biblioteca 3 de maio, Biblioteca Municipal Professor Paulo Freire e Biblioteca Publica Municipal Waldemar de Souza Fagundes.

Espaços para atividades esportivas: Estádio Municipal Nilo Costa e Quadra Poliesportiva de Serra Dourada.

Agência Bancária: Banco do Brasil e Bradesco.

Hoteis e pousadas: Hotel Central, Hotel Katikero e Pousada Fantásticus.

Restaurantes: Pizzaria e restaurante Fantásticus, Pizzaria Serra Dourada, Restaurante J&Z, Restaurante Mais Sabor.

Empresas de Telefonia Móvel: TIM, CLARO e VIVO

População

De acordo com o IBGE de 2018 a estimativa populacional do Município de Serra Dourada é de 17.452 habitantes

Clima

O Município está localizada na região do semiárido brasileiro com temperatura média anual de 29ºc

História

Encontra-se geograficamente em um vale. Formada por campos, matas e baixadas que vão do morro do bode ao contra fortes da Serra Geral em Tabocas e Angical, foi habitada pelos índios acroás, conhecidos por pimenteiras, que no século XVII vindos de Goiás, ocuparam o Rio das Éguas, (hoje Correntina), Santana dos Brejos e Angical, estenderam ao Rio Corrente até Carinhanha. Acampando na Fazenda São Gonçalo. Registros de sua passagem encontram inscrições pictográficas gravados nas abas dos penhascos muito já gastos pela ação do tempo e urnas funerárias encontradas nesses espaços.

São Gonçalo originou-se de uma Fazenda do Sr. Bartolomeu Lourenço da Silva, implantada entre os anos de 1740 a 1770, tempo em que Santana dos Brejos foi doada pelo conde da Ponte ao Sargento Mor Antônio da Costa.

O nome de São Gonçalo precede da lenda, segundo o qual ao penetrarem na região os primitivos moradores; um dos burros de sua tropa empacou e, por mais que o chicoteava, não saiu do lugar, que é mais ou menos onde está construída a Igreja Matriz da Cidade. Nas bruacas desse cargueiro, achou envolta em panos a imagem do glorioso Santo. Por intuição, o proprietário da tropa compreendeu que era ai, no local do empacamento da besta, que se deveria erguer um templo para a devoção de São Gonçalo.

Bartolomeu Lourenço da Silva, senhor de muitos escravos, tomou conta das terras e formou uma vasta fazenda denominanda de São Gonçalo, desmembrando uma légua quadrada que reservou o Santuário para a sua devoção.



DADOS CRONOLOGICOS

1707 –A Sesmaria de São José de Carinhanha doada em 1707, a Athanásio Siqueira Brandão, fica situada entre o Rio Carinhanha e o São Francisco (a sede) em direção ao Curral das Éguas, constante de uma légua em quadra, latifúndio que se estendia do Rio São Francisco até o Curral das Éguas, (Correntina) no extremo do município de Santana e Serra Dourada

1707/1709 – Antonio Guedes de Brito, mestre do Campo recebeu da Coroa Portuguesa a missão de pacificar o São Francisco, estabeleceu o seu Quartel general no Morro do Chapéu, faleceu logo na empreitada recebida pelo governo português, deixou a viúva e duas filhas, Joana e Isabel Guedes de Brito. Manoel Nunes Viana foi nomeado pela justiça, foreiro e tutor das filhas. Entrou em conflito com os bandeirantes paulistas e liderou na Guerra dos Emboabas. Estabeleceu na sede da Sesmaria de Carinhanha doada em 1707, a Athanásio Siqueira Brandão Ficando Joana com a margem direita do São Francisco e Isabel com a margem esquerda da Comarca de São Francisco, atual Oeste da Bahia

1760 – Chega ao Brejo do Espírito Santo o Sarg.-mor Antônio da Costa Xavier, enviado pelo Conde da Torre para fiscalizar rendeiros de suas terras. Esse estabelece como fazendeiro e se fixa com fazenda de gado e engenho de açúcar, cujas terras nascem mais tarde, uma povoação pertencente do Município de Rio das Éguas hoje Correntina, que passa a distrito de São Gonçalo, integrante ao município de Santana, atual Serra Dourada.

1832 - Ao arredor da capelinha foi se aglomerando muitas pessoas e o pequeno arraial passou logo depois, pela Lei Provincial n. 2.381 de 1.º de agosto à categoria de distrito jurisdicionado ao município de Santo Antônio do Urubu de Cima, (Paratinga) Comarca de Jacobina que interligava pela estrada carreira em cinco jornadas com distancia de 24 km. São Gonçalo – Alagadiço – Alagoas – Ciriaco – Gameleira e Urubu de Cima (Paratinga).

1850 – Lei da Terra determina que toda a pessoa que se julgasse proprietária de uma fazenda geral ou qualquer pedaço de terra deveria registrá-la na Freguesia mais próxima.

1858/1860 – No século XVIII foi registrado nas Freguesias da Igreja Católica do Vale São Francisco, fazendas, posses e quinhões hereditários e, a Fazenda São Gonçalo, (Serra Dourada) encontra-se no cadastro da Sesmaria de São José de Carinhanha (1832), desde a Fazenda São Gonçalo (Serra Dourada), até a cidade de Malhada, na margem direita do São Francisco.

1866 - Brejo do Espírito Santo distrito do Município de Rio das Éguas, (Correntina) passa mais tarde a denominação de Brejo de São Gonçalo 1868 quando Santana dos Brejos é levada à freguesia pela Lei Provincial n. 1.018, de 02 de maio, desmembrada da de Nossa Senhora da Glória do Rio das Éguas. (Correntina). A nova comunidade política se compôs do distrito de Santana dos Brejos e São Gonçalo (Dário da Bahia, edição de domingo, dia 17/05/1868.

1885 - O Ten. Cel. Norberto Nunes da Silva, com o pé no chão de São Gonçalo e o Cel. Francisco Joaquim Flores no de Santana tentam o desmembramento de São Gonçalo da freguesia de Santana dos Brejos, canonicamente instituída a 11/06/1872, porém sem resultado.

1886 - O Ten. Cel. Norberto Nunes da Silva e sua esposa Honória Nunes dos Santos - (São Gonçalo), e o Cel. Francisco Joaquim Flores e sua esposa Ursulina Aurora de Magalhães (Santana dos Brejos). Travaram luta pela liderança política da região.

1887 - É selada a PAZ mediada pelo Cônego Espiridião Alves dos Reis, Major Irineu Ferreira de Oliveira e Hermógenes Lourenço da Silva entre o Ten. Cel. Norberto Nunes da Silva, (São Gonçalo), e o Cel. Francisco Joaquim Flores, (Santana dos Brejos).

1900 – É criado o distrito de São Gonçalo no município de Santana pela Lei Estadual n.º 676, de 20/08.

1933-Santana dos Brejos é composto pelos ostrês distritos: Santana, São Gonçalo e Porto Novo do Corrente.

1938 – Pelo o Decreto Estadual n.º 11.089 de 30.11 deste ano, muda a denominação do distrito de São Gonçalo para Penamar.

1958 – Eleitos em 07/10 doze vereadores para o município de Santana sendo quatro deles representes do distrito de Penamar: Eliezer Pereira da Silva, Carlito Carlos da Cunha, Dail de Oliveira Castro e José Francisco da Silva.

1960/1961 – Vários distritos do Estado da Bahia foram elevados à categoria de município, e em meio às informações noticiadas de uma dessas publicações no Diário Oficial do Estado e outras vertentes surgem à idéia de emancipação política do Distrito de Penamar. Os quatro vereadores penamaense: Eliezer Pereira da Silva (PTB), Carlito Carlos da Cunha (PSD), Dail de Oliveira Castro (PSD) e José Francisco da Silva, traçam os planos de criação, com apoio de toda a população, quer contribuindo financeiramente quer participando em reuniões deliberativas, merecendo destaque aos ilustres senhores: Antônio de Souza Fagundes, Agenor da Costa Athaide (Nôca), Agmar Alves Monteiro (Gui do Tião), Álvaro Pinto de Castro (Sr. Dida), Claro de Souza Camêlo (Artur Caiana), Edivan Batista Frota (Sr. Frota), Francisco Alves de Oliveira (Chico Perninha), Francisco Rodrigues de Souza (Chiquinho de Ursulino), Francisco Alves da Silva (Chico Guerra), Francisco Mariano de Souza (Chiquinho Marceneiro), Hortêncio José dos Santos (Poço do Juá), José Carlos Cunha (Sr. Cunha), José Ferreira Moreira (Zezé de Gervásio), Joaquim José Rocha (Quinca do Simão), João Batista Frota (V. João Frota), José Ferreira de Oliveira, José Lourenço, Manoel Camelo Domiense, Miguel Rodrigues de Souza, Matias Viana de Oliveira (Senhorzinho Angú), Mauro Rodrigues de Souza, Manoel Vilas Boas Frota, Odilon Fernandes da Silva, Olimpio Soares Correia, Perilo Pereira da Silva, Sinval Teixeira, Alão de Andressa, Simão Dias Nunes, Sebastião Lino da Silva, Sebastião Joaquim Monteiro, Waldemar de Souza Fagundes, Valdemar Rodrigues da Silva (Guerra), Léu Dourado, Agripino Patusca, entre outros.

1961 – É elaborado o Projeto de Lei de criação do novo município pelo vereador e secretário, Dail de Oliveira Castro incumbido de encaminhar a comissão de Constituição e Justiça-CCJ composta pelos os vereadores: Eliezer Pereira da Silva, José Francisco da Silva e Mário Fagundes de Oliveira.

1962 – É aprovada a criação do município com a denominação de Serra Dourada por meio da Lei Municipal n.º 100 de 02 de março pelos edis da Cidade de Santana, sancionada pelo prefeito José Florêncio Pereira. Denominação inspirada na Serra que compõe o vale e a família Dourados.



DA INDEPENDENCIA A CONTEMPORANEIDADE

A criação do município de Serra Dourada é um marco na história política de seu povo. Aspirações políticas, determinismo e entusiasmo de cidadãos e cidadãs do distrito e representantes do distrito na Câmara de vereadores de Santana embevecidos com a criação de várias cidades no Estado da Bahia, encalços políticos, descontentamento com o descaso com o distrito.

Em maio de 1961 congregaram no salão do prédio escolar desta Cidade (CNEC) para a formação de um comitê de emancipação, porém sem sucesso, haja vista idéias a favor e contraria na forma de sua organização. Outra reunião realizada dias depois nas dependências do salão do Bar do Sr. Miguel Rodrigues de Souza, localizado na Praça da Matriz, presente o vereador Dail asseverou da continuidade dos erros na desorganização e as implicações que poderia trazer graves prejuízos para o futuro município, prende sua crítica nas divisões territoriais e na elaboração do mapa pelo engenheiro Dr, Baraúna, que é apresentado confuso e desconexo.



EMANCIPAÇÃO POLITICA

O poder legislativo, por meio de uma sessão extraordinária, no edifício da Prefeitura de Santana, às sete horas do dia 28 de fevereiro do ano de 1962, presidida pelo edil José Domingos Queiroz e, em pauta: Projeto de Resolução da Criação do Município e após conchavos políticos com outros vereadores da Cidade sede e cidade de Canapólis compartilhavam também com aspiração de sua independência, e neste acordo, indo de encontro com desejos de membros políticos contrários a divisão territorial do município de Santana dos Brejos. Persistindo na idéia de convencimento e articulação geopolítica, por unanimidade assinam a Lei nº 100, de 02 de março de 1962, que autoriza a criação do município de Serra Dourada. Na busca dos ideais da emancipação recorrem ao Deputado Juarez Souza, que prepara um projeto de Lei que cria o município de Serra Dourada, todavia foi o Deputado Humberto Guedes que desengavetou e encaminhou para aprovação. Respaldado nesta, publica-se no Diário Oficial do Estado da Bahia o Decreto nº 1.666, de 12 de abril de 1962, assinado pelo então Governador Juraci Montenegro Magalhães que ratifica e converte o Distrito de Penamar em cidade, com o nome de Serra Dourada,e como que já era de se esperar recebe a noticia da emancipação de Salvador em ambiente normal, sem celebração e sem alarde.

Participaram da aprovação do Projeto de Resolução na da sessão de 28 de fevereiro de 1962, os seguintes vereadores: José Domingues Queiroz presidente em exercício; Dail de Oliveira Castro 1º Secretário e relator do ato de criação; Mário Fagundes de Oliveira 2º Secretario; Carlito Carlos da Silva, Eliezer Pereira da Silva, Enéas Alves de Souza, Filadolfo de Oliveira Flores, José Alves Flores, Narciso José Rosa e Odílio Domingues de Assunção.

A emancipação de Serra Dourada trouxe a sua independência política administrativa, criando forças política e na economia para o seu povo, mas para que isso adviesse, passa pela triagem da escolha de seu representante na busca de um nome de consenso que atendesse os serradouradenses.

A articulação entre vereadores e munícipes afinados com mesmo projeto de vida para eleição daquele que conduziria os rumos da nova cidade para os próximos anos na esperança de dias melhores, ante os diversos momentos conturbados que passava a sociedade recém emancipada, a união prevaleceu entre os cidadãos penamaense no ano de 1962, momentos que antecederam os acordos políticos para a nova organização política de Serra Dourada.Assim concorre a primeira eleição: Miguel Rodrigues de Souza pelo Partido Social Democrático com Eliezer Pereira da Silva pelo Partido Republicano.

Em 07 de outubro de 1962 realiza as eleições para a escolha de quem iria iniciar os trabalhos de organização administrativa e Política do município. Eliezer Pereira da Silva foi o escolhido para comandar os destinos de sua gente.

Em ato no dia 07 de abril de 1963 é aberta no salão da Prefeitura Municipal de Serra Dourada na Rua Getulio Vargas a sessão de posse do Prefeito e vereadores eleitos nas eleições do dia 07 de outubro de 1962, para o período de 1963 a 1966,ante o Sr. Waldemar de Souza Fagundes Juiz de Paz com função Eleitoral designado pelo Juiz Eleitoral da 99ª Zona da Bahia a presidir o ato histórico de Serra Dourada ao empossar os vereadores e prefeito. Em ato continuo dos trabalhos sob a presidência do Juiz de Paz convidou os vereadores empossados por meio da apresentação de seus diplomas Agmar Alves Monteiro e Agenor da Costa Ataíde para servirem de 1.º e 2.º secretários para eleição da mesa diretora, que teve o seguinte resultado: José Francisco da Silva (Presidente), Agenor da Costa Athaide (vice-presidente), Agmar Alves Monteiro, Domingos Soares de Araújo, Francisco Xavier Nunes, Ney Carlos da Cunha e Matias Viana de Oliveira. Conduzindo os trabalhos, o presidente eleito José Francisco da Silva dirigiu a posse do Prefeito Eliezer Pereira da Silva.

Dail de Oliveira Castro e Hortêncio José dos Santos, só foram empossados em sessão realizada em 19 de abril de 1963 sob a presidência do vereador Agenor da Costa Athaíde.

Em 25 de abril 1961, no início de seu governo, em menos de um ano advém a renuncia de Jânio da Silva Quadros a Presidência de República; assume ao cargo o vice-presidenteJoão Goulart (1961-1964) governo marcado pela abertura às organizações sociais e políticas e em 31 de março de 1964 seu governo cai ante ao Regime Militar.

Serra Dourada recém libertada, como cidadãos e cidadãs serradouraneses exerce outro ato de cidadania, de modo que participa da escolha do regime de governo e vai as urnas contribuir com seu voto e em qual regime iria os próximos anos submeter o país. Nas urnas o povo elegeu a chapa do “sim” ao regime Presidencialista, com 760 votos, sendo 133 a favor do parlamentarista, Total de 893 votos, sendo defensor da chapa pró-parlarmentarista o vigário da freguesia Pe. Rodolfo Egberto.

No ano de 1964 a 1967, período da Ditadura Militar era da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Caracterizou-se pela ausência de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão para quem eram contra o regime militar: E neste regime de repressão em Serra Dourada exerceram os gestores municipais:



1ª GESTÃO (1963 a 1966 (Posse em 07.04.1963))

Prefeito: Eliezer Pereira da Silva

VEREADORES

José Francisco da Silva (Pres. – 1963 e 1964).
Agenor da Costa Athaide (Pres. – 1965 e 1966),
Agmar Alves Monteiro, (07.04.1963)
Domingos Soares de Araújo, (07.04.1963)
Dail de Oliveira Castro. (posse em 19.04.1963
Francisco Pereira Campos. (posse 24.04.1964)
Francisco Xavier Nunes, (07.04.1963)
Hortêncio José dos Santos. (posse 19.04.1963)
Idelfonso Alves de Oliveira (posse 27.08.1965)
Matias Viana de Oliveira (posse em 07.05.1966)
Ney Carlos da Cunha (07.04.1963)


2ª GESTÃO (1967 a 1971 (Posse em 07.04.1967))

Prefeito: Dail de Oliveira Castro

VEREADORES

Domingos Soares de Araújo, (Presidente 1967-1968),
Agripino Campos Flôres (posse 22.11.1968),
Agmar Alves Monteiro,
Augusto Nunes de Souza,
Elias Cândido de Lima,
Francisco Pereira Campos,
Francisco Xavier Nunes,
Geovane França da Silva,
Joaquim José da Rocha,
Mauro Rodrigues de Souza.


3ª GESTÃO (1971 a 1972 (Mandato Tampão))

Prefeito: Eliezer Pereira da Silva

VEREADORES

Agmar Alves Monteiro (Presidente),
Antônio Dioclides Pereira,
Antônio Novais Frota,
Augusto Nunes de Souza,
Domingos Soares de Araújo,
Ildefonso Alves de Oliveira,
Manoel Messias de Souza Santino Castro da Conceição


4ª GESTÃO (1973 a 1976)

Prefeito: Jurandir Martins de Oliveira

VEREADORES

Waldemar de Souza Fagundes (Presidente),
Alvino Ferreira dos Anjos,
Antônio Dioclides Pereira,
Antônio Novais Frota,
Agmar Alves Monteiro,
Fidelis Antônio Lopes Ildefonso Alves de Oliveira,
José Francisco dos Santos,
Nilo da Silva Costa.


5ª GESTÃO (1977 a 1982)

Prefeito: Domingos Soares de Araújo

Vice-Prefeito: Valdemar Alves da Silva

VEREADORES

Nilo da Silva Costa (Presidente),
Barnabé Teodoro da Silva,
Benigno Nunes da Costa,
Eliezer Pereira da Silva,
Ildefonso Alves de Oliveira,
José Cândido de França Neto,
João Correia da Silva,
Joaquim Nunes Domiense,
Joaquim João de Castro.


6ª GESTÃO (1983 a 1988)

Prefeito: Nilo da Silva Costa

Vice-Prefeito: Joaquim Rosa de Castro

VEREADORES

Carlito Carlos da Cunha (Presidente),
Ademar Novais Frota,
Barnabé Teodoro da Silva,
Eliezer Pereira da Silva,
Ildefonso Alves de Oliveira,
Gercio Carvalho de Santana,
José Domingos da Silva,
João Correia da Silva,
Manoel Moreira dos Santos,
Odilon Martins dos Anjos
Terezinha Rodrigues de Souza Fagundes


NOVOS RUMOS DA HISTORIA

Ruptura de um Regime Militar e abertura para uma Democracia na Contemporaneidade.

A Democracia deu-se novos rumos nos governos a uma nova ordem aos destinos do município, assim define no CAPÍTULO IV Dos Municípios, art. 29.



7ª GESTÃO (1989 a 1992)

Prefeito: José Setembrino Fagundes

Vice-Prefeito: Barnabé Teodoro Nunes

VEREADORES

Elzita Fagundes Camêlo Rocha Silva (Presidente),
Almir de Oliveira Fagundes (Presidente),
Antônio Reinaldo Alves Filho,
Carlito Carlos da Cunha,
Enoque Pereira da Silva,
Eronias José de Oliveira Rocha,
Etivaldo Rodrigues da Silva,
José Alves de Oliveira,
José Cândido de França Neto,
José Rodrigues da Costa,
José Zilmar Teixeira Monteiro,
Renato da Silva Lêdo.
Obs: Eronias José de Oliveira Rocha falecido no exercício da vereança.



8ª GESTÃO (1993 a 1996)

Prefeito: Enilson Fagundes Camêlo

Vice-Prefeito: José Inácio da Cunha Costa


VEREADORES

Elzita Fagundes Camêlo Rocha Silva (Presidente),
Almir de Oliveira Fagundes (Presidente),
Altamiro Batista de Brito,
Irenice Moreira de S. Fagundes,
José Rodrigues da Costa,
José Rodrigues da Silva,
José Vanderlei de Castro,
Júlio Pereira de Souza,
Juraci Lino da Silva,
Lourival Francisco da Silva,
Omarildo Nunes de Novais


9ª GESTÃO (1997 a 2000)

Prefeito: Jovito Teixeira de Oliveira

Vice-Prefeito: José Rodrigues da Silva


VEREADORES

Almir de Oliveira Fagundes,
Altamiro Batista de Brito,
Enoque Pereira da Silva,
José Inácio da Cunha Costa,
Irenice Moreira de S. Fagundes,
José Rodrigues da Costa,
José Oliveira do Rêgo,
Júlio Pereira de Souza,
Juraci Lino da Silva,
Manoel Soares Satelis,
Omarildo Nunes de Novais.


10ª GESTÃO (2001 a 2004)

Prefeito: Jovito Teixeira de Oliveira

Vice-Prefeito: José Rodrigues da Silva


VEREADORES

José Inácio da Cunha Costa (Pres. 1.º biênio),
Altamiro Batista de Brito,
Antônio Lopes da Costa,
Ed Sândalo Fagundes Frota,
Enoque Pereira da Silva,
Jobson de Oliveira Novais,
Lourival Francisco da Silva (Pres. 2.º biênio),
José Rodrigues da Costa,
Juraci Lino da Silva,
Júlio Pereira de Souza,
Maria Edite Araújo Souza.


11ª GESTÃO (2005 a 2008)

Prefeito: Enilson Fagundes Camêlo

Vice-Prefeito: Altamiro Batista de Brito


VEREADORES

José Inácio da Cunha Costa (Pres. 1.º biênio),
Alba Alves F. Souza Camelo,
Antônio Lopes da Costa,
Edna Maria Lopes,
José Oliveira do Rêgo,
Joerli Ribeiro de Brito (Pres. 2.º biênio),
Kleidson Rodrigues da Silva,
Lindomar da Silva Barrense
Marinaldo da Silva Pereira


12ª GESTÃO (2009 a 2012)

Prefeito: Enilson Fagundes Camêlo

Vice-Prefeito: Altamiro Batista de Brito


VEREADORES

Alba Alves F. Souza Camelo, (Pres. 1.º biênio),
Edna Maria Lopes,
Ermirio Pereira de Andrade,
Francisca Souza Nunes Frota,
Joerli Ribeiro de Brito,
Juraci Lino da Silva (Pres. 2.º biênio),
Lindomar da Silva Barrense,
Marinaldo da Silva Pereira
Zilton João de Macedo.


13ª GESTÃO (2013 a 2016)

Prefeito: José Milton Frota de Souza

Vice-Prefeito: José Zilmar Teixeira Monteiro


VEREADORES

Alba Alves F. Souza Camelo,
Altamiro Batista de Brito,
César Reis da Costa,
Cleci Souza da Costa,
Edna Maria Lopes,
Edgar Souza da Silva,
Ermirio Pereira de Andrade,
Jeovah Ferreira Moreira Júnior (Pres. 2º biênio)
Juraci Lino da Silva,
Marinaldo da Silva Pereira
Zilton João de Macedo, (Pres. 1.º biênio)

14ª GESTÃO (2017 a 2020)

Prefeito: José Milton Frota de Souza

Vice-Prefeito: Auzenildo de Sousa Costa


VEREADORES
Adriano Brito
Antonio Cesar Moreira da Silva
Aparecido José Rosa
Cleci Souza da Costa,
Edna Maria Lopes,
Edgar Souza da Silva,
Jeovah Ferreira Moreira Júnior (Pres. 1º biênio)
José Vanderlei de Castro,
Juraci Lino da Silva,
Marinaldo da Silva Pereira (Pres. 2º biênio)
Mauro Pereira da Silva

15ª GESTÃO (2021 a 2024)

Prefeito: Auzenildo de Sousa Costa

Vice-Prefeito: Jeovah Ferreira Moreira Júnior

VEREADORES
Antonio Cesar Moreira da Silva
Aparecido José Rosa
Cleci Souza da Costa (Pres. 2º biênio)
Edna Maria Lopes,
José Martins de Oliveira
José Vanderlei de Castro,
Josirlande L de Magalhães
Juraci Lino da Silva,
Marinaldo da Silva Pereira
Mauro Pereira da Silva (Pres. 1º biênio)
Sebastião Rodrigues dos Santos